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Um homem tatuado e com piercings de braço
dado com uma mulher vestida com um traje
tradicional. Adoro estes contrastes. |
Devido à sua localização geográfica, no meio de montanhas, Takayama manteve as suas ruas do período Edo bem preservadas, assim como o seu comércio tradicional. O quarteirão Sannomachi é uma das principais atracções de Takayama e nele podemos encontrar lijas de saké, de papel, de tecidos, de louça, de artigos feitos com bambu e de pickles. É possível alugar bicicletas para explorar estas ruas, mas as lojas são tão giras que mais vale andar a pé para poder e entrar e sair delas sempre que apetecer e para provar saké numa das oito fábricas que disputam entre si a produção do melhor vinho de arroz da cidade.
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Montra de loja de bonecas |
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Loja de coisas feitas em tecido |
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As ruas de Takayama fazem-nos viajar no tempo. Existem regras rígidas que
protegem a arquitectura tradicional das casas do cenrto da cidade. |
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Fábrica de saké. O vinho é produzido no Inverno com arroz colhido no Outono,
para que a fermentação beneficie das baixas temperaturas.. Geralmente, o saké
é servido em ocasiões especiais mas há quem o beba a acompanhar refeições. |
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Nós comemos castanhas assadas no Outono.
Os japoneses comem espetadas de peixe. |
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Cerimónia shintoísta num dos muitos pequenos templos de Takayama |
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Loja de papel artesanal |
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Ofertas de saké num pequeno santuário |
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Um mestre de caligrafia
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Nada melhor do que o tempo para apurarmos com rigor quais foram os locais que mais nos marcaram durante uma viagem. E esta cidade, que mais parece uma vila, foi sem dúvida um local que adorei visitar. Posso dizê-lo com toda a certeza, agora que já passaram alguns meses desde que fiz esta viagem. A visita ao Museu Takayama Folk Village, onde fui parar por acaso, e a ida a Shirakawa Go, a quarenta minutos de carro de distância, foram momentos marcantes destes 3 dias e duas noites que passei em Takayama.
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