Glasgow, Cidade da Música.



Quando comecei a fazer o TPC da ida à Escócia, vi logo que Glasgow ficava na rota para a ilha de Skye. Estava a planear contornar a cidade e dormir na zona do Loch Lomond, uma meia hora hora a norte da cidade, sem sequer parar em Glasgow. Mas o M. disse logo que Glasgow era paragem obrigatória (!) por causa de uma loja de música em particular, a Volcanic Tongue,  que pertencia a um um guru da música experimental e ele onde queria enterrar umas massas valentes... OK, temos de ser uns para os outros, ficámos em Glasgow e o resto dos plnaos ficaram por minha conta. É justo.. E a verdade é que acabei por gostar imenso da cidade.

Saímos do Alton Towers Resort, em Stoke on Trent, a meio da manhã, almoçámos na cidade histórica de Lancashire (Inglaterra) e por volta das 17h00 da tarde estávamos a chegar ao Hotel Premier Inn City South Glasgow. Uma noite num quarto familiar com um pequeno-almoço acima de bom custou cerca de 90 euros, por ter sido marcado com mais de três meses de antecedência. Em Julho, ficaria por 120 libras no mínimo, cerca de 145 euros... Foi uma bela jogada porque ficámos sempre em hotéis desta cadeia, excepto na ilha de Skye. Têm dos colchões e almofadas mais confortáveis que tenho encontrado. E claro, como todos os hotéis do Reino Unido, colocam ao dispor uma selecção de chás e biscoitos e uma chaleira pronta a usar. Mas voltemos à cidade de Glasgow que se vê bem num só dia, sem entradas em Museus.

A ponte que atravessa o rio Clyde.
O hotel Premier Inn fica na margem sul da cidade a uma curta distãncia
a pé do centro histórico.






A UNESCO atribuiu a Glasgow a designação de cidade da Música (a terceira cidade a receber este título, depois de Sevilha e Bolonha). Fiquei a saber que foi nesta cidade que surgiram várias bandas bem conhecidas:  Belle&Sebastien, Dire Straits, Aztec Camera, Franz Ferdinand, Lloyd Cole, Mogwai, Simple Minds, Jimmy Somerville... Só para enumerar uns quantos.


Centro comercial St. Enoch


Buchanan Street, a rua mais movimentada da cidade, repleta de grandes
armazéns e outras lojas. É considerada a melhor rua de comércio de Inglaterra.


Glasgow ganhou importância por ser um ponto de passagem do comércio transatlântico. Hoje em dia, é o principal centro económico da Escócia.







A cidade está repleta de edifícios oitocentistas vitorianos e apesar de não ser monumental, tem uma vida interessante, muitos jardins e vários museus e centros culturais de prestígio. Mas eu queria era andar pelas ruas.


City Chambers na George Square às 23h00. Ainda não era completamente noite.




No dia seguinte de manhã, antes de partir para a ilha de Skye, via Loch Lomond, ainda passámos umas cinco horas a passear na cidade. Fomos ver a Catedral gótica e a necrópole de Glasgow, as duas principais atracções turísticas da cidade que remontam ao período medieval.

E de quem é esta estátua? David Livingstone (1813-1873), o famoso
 médico missionário escocês que partiu para África em 1840 e tornou-
se num dos maiores exploradores deste continente.
A entreda para a Necrópolis, um cemitério Vitoriano com
túmulos impressionantes de figuras proeminentes da cidade




A Catedral de St. Mungus





St. Mungo Museum of art an Religious Life

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