Não há nada como visitar uma cidade com tempo e foi precisamente por ter mais tempo e por saber o que valia a pena ver e rever que gostei tanto de regressar a Tóquio e voltava a ir lá já amanhã se pudesse. Uma das coisas que queria mesmo fazer nesta segunda viagem era passar algum tempo a ver jardins públicos. Nunca tinha entrado em nenhum, apenas tinha visto jardins de alguns templos em Kyoto. Mas quis ir ver aquele que é considerado o jardim mais bonito de Tóquio, em Shimbashi, no distrito de Chuo, coladinho ao rio Sumida e já perto de Ginza. Trata.se um jardim histórico que pertenceu a um senhor feudal que o utilizava como zona de caça de patos e de criação de falcões. Hoje em dia, é um jardim concorrido, onde os japoneses gostam de passear, fazer piqueniques, lanchar (tem uma casa de chá) e fazer fotografias. muitas fotografias a todas as flores que apanham pela frente. O jardim vê-se em cerca de uma hora e meia e a entrada custa 200 yenes (2 euros).
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As famílias vêm equipadas de casas com quadrados de plástico azul onde
se sentam. deitam e dormitam. |
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Existe um horto no jardim e várias bancas que vendem plantas e fazem
workshops de jardinagem. |
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O contraste é grande: pinheiros com mais de 300 anos têm como pano
de fundo os arranha-céus de Shimbashi. |
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O jardim contém vários lagos e muitas pontes que os atravessam. |
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Um dos antigos postos de observação de patos |
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Ao centro, a casa de Chá. quase todos os grandes jardins têm uma. |
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Uma taça de chá verde acompanhada de um pequeno doce
custa 500 ou 700 yenes (5 ou 7 euros)
O interior das casas de chá é sempre minimalista e despojado de mobiliário.
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