Cidade do México. A dieta não é para aqui chamada.

Assim que larguei as malas no hotel, fui empanturrar-me com guacamole
feita ao vivo e a cores numa cantina do bairro de Polanco. Dieta?
Recuso-me a contar calorias durante as férias. Era o que mais faltava.

Depois de quase11 horas de voo desde Madrid, aterrei na Cidade do México num final de tarde do mês de Agosto com uns agradáveis 24 graus Tive a sorte de ser colocada a viajar em primeira classe, um luxo que faz toda a diferença numa viagem tão longa e que deu direito a vários mimos em regime "non stop". Que bom que é champanhe de boas vindas, dormir deitadinha, poder escolher entre "n" filmes que ainda nem estrearam no cinema (vi o "Meia-noite em Paris" do Woddy Allen), ter uma colecção de revistas e jornais à escolha,  saborear refeições escolhidas por menu servidas em porcelana e talheres de prata, petiscar várias entradas,  dois pratos, sobremesa, fruta e queijo... Pois é... podia habituar-me a esta vidinha.

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